Terceira guerra à vista?

Sabemos que até o final dos temos haverá inúmeras guerras em torno do mundo, isso para que se cumpra a palavra do Senhor, que diz: "E, ...

Sabemos que até o final dos temos haverá inúmeras guerras em torno do mundo, isso para que se cumpra a palavra do Senhor, que diz:

"E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações". Daniel - 9:26

Segundo o portal de notícias (Reuters), a OTAN prepara um exercício militar jamais visto desde a guerra fria. O que mais intriga é o que eles estariam prevendo para fazer um exercício militar de tamanha proporção como este.

Aproximadamente 90.000 soldados dos EUA irão participar do exercício chamado de “Steadfast Defender 2024” (firme defesa) que acontecerá até maio deste ano.

Nesta quarta-feira o navio da marinha dos EUA, Gunston Hall, zarpou para fazer parte do maior exercício militar já visto nos últimos anos, com um contingente absurdamente gigante, contendo mais 50 navios destróieres e também porta-aviões. 

São estimados 80 caças de grande poder bélico, helicópteros, drones, pelo menos 1.100 veículos de combate, incluindo 133 tanques e 533 veículos de combate de infantaria.

O exercício militar tem como principal objetivo treinar combatentes para um possível ataque russo contra algum integrante da organização.

A Rússia não foi mencionada abertamente, no entanto, existe um documento estratégico que revela a Rússia como sendo a ameaça mais poderosa e significativa à segurança dos países aliados da OTAN.

Tudo está acontecendo após a Rússia invadir a vizinha Ucrânia e protagonizar a guerra mais letal dos últimos 70 anos.

Estaria a OTAN prevendo algo, para fazer um exercício militar de tamanhas proporções?

A questão é que estamos vivendo em tempos sombrios, onde o mundo está literalmente de cabeça para baixo, repleto de maldade e perversão.

Com informações de Reuters.

Por Cezar Scholze