Um novo cão-robô está sendo controlado pela mente dos militares australianos. A tecnologia está cruzando cada vez mais fronteiras, inclusive...
Um novo cão-robô está sendo controlado pela mente dos militares australianos. A tecnologia está cruzando cada vez mais fronteiras, inclusive no uso de atividades militares. Em toda a história da humanidade nunca poderíamos imaginar que ousariam inventar máquinas de guerra que podem atacar pessoas através do controle de um cérebro humano com chip!
E embora a propaganda militar australiana afirme que se trata de uma inovação de proteção, nós sabemos que os riscos que esse tipo de tecnologia pode trazer são imensuráveis!
Como funciona o novo cão-robô?
O cão-robô foi criado por cientistas da Universidade de Tecnologia localizada em Sydney, através de uma parceria com o exército australiano.
A nova tecnologia já está sendo desenvolvida em ritmo acelerado, e é possível que no futuro passe a existir exércitos inteiros de robôs que possam ser controlados dessa maneira. Podendo ser realizado ataques através do simples pensamento daqueles que possuírem esses chips.
Para controlar o cachorro robô, o soldado usa uma lente HoloLens 2 modificada, para que o usuário visualize o cenário com marcadores de quadrados brancos piscantes e selecione a região do ataque.
Tecnologia ou ameaça?
O biossensor instalado lê os sinais emitidos pelo córtex do usuário, e os envia em forma de código para a inteligência artificial. E é dessa forma que ele conseguirá controlar o robô, permitindo os ataques via comando cerebral.
Basta o soldado se concentrar e piscar os olhos na direção dos quadrados brancos selecionados, e sem precisar pensar nada muito específico ele poderá operar o robô. É tudo uma questão de concentração visual.
Mas apesar de toda a inovação tecnológica presente neste cão-robô, é evidente que ele pode se tornar uma ameaça para os humanos, caso saia do controle. Principalmente se considerarmos que ele funciona por meio de inteligência artificial, e também pelo fato dos chips se integrarem com funções do pensamento humano.
Seria essa integração entre humanos e máquinas um sinal da marca da besta?
"Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa." - Apocalipse 13:16
Já faz algum tempo que grandes corporações tentam integrar máquinas e seres humanos, mediante componentes que conectam nosso corpo ou cérebro a aparelhos. E dessa vez estão conectando nossas mentes a máquinas de destruição. Seriam esses chips a marca da besta mencionada no Apocalipse 13:16?
Veja o vídeo:
Com informações de Olhar Digitar.
Por Cezar Scholze
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