Os excessos de certo juiz testam o termômetro da inércia social brasileira. Afinal, quem está por trás do autoritarismo e autoconfiança dess...
Os excessos de certo juiz testam o termômetro da inércia social brasileira.
Afinal, quem está por trás do autoritarismo e autoconfiança desse juiz?
Quem o sustenta e o permite conduzir o judiciário brasileiro para o descalabro moral?
O que querem implementar no Brasil através da imposição do judiciário?
Quem está por de trás da astúcia desse presidente?
Nós, meros mortais, costumamos militar contra aquilo que nossos olhos conseguem enxergar, porém, há algo muito poderoso no oculto, e por trás de todo vislumbre, sendo o verdadeiro cerne da questão, consiste a operação do erro e do engano.
Quem possui o poder de controle sobre essa sub-elite que controla nosso país?
Quem de fato pertence a verdadeira elite?
Li certa vez que um suposto homem fazia parte de uma suposta ordem; que essa suposta ordem possuía supostos planos para o Brasil; e que esse suposto homem seria o suposto sumo-sacerdote da suposta ordem que supostamente possui o poder de influenciar o que quiser por aqui.
Minha visão sobre esse suposto homem poderoso é a seguinte:
Esse suposto homem poderoso, sentindo-se ameaçado em detrimento dos seus incontáveis crimes, teria supostamente indicado um juiz — que julga injustamente — para seguir com seus planos em nosso país.
"Tiremos o condenado da prisão, e o façamos livre, a fim de conferir legitimidade ao nosso plano", disseram eles em oculto — gargalhando.
Então os homens se apressaram para dar prosseguimento ao seu plano, soltaram o desmoralizado e condenado por meio de fendas na lei, contrariando o maior dos juristas do país, que inclusive afirmou que havia provas robustas para a condenação. Mas a operação do erro que se instalava no oculto ganhava força e aliados.
O suposto juiz se tornou o presidente do TSE, para dar firmeza e continuidade ao plano que outrora participou, e sua astúcia e ardilosidade foi crucial para tornar o plano secreto eficaz e "legítimo".
Então as supostas urnas deram o seu "pleno e inviolável" resultado, conforme os supostos poderosos haviam planejado que fariam. "Viva o ex-condenado, que antes estava preso e agora preside em lugar de honra, para nos servir segundo nossos próprios interesses!", comemoraram o sucesso de sua conspiração, em sua mega sala, com louças em porcelana fina, copos de whisky de cristal, ternos Armani e toda sorte de relógios Rolex de todos os modelos.
Teria a conspiração sido traçada dessa forma?
Mas não leve isso a sério, é apenas uma conjectura, uma brincadeira.
Afinal, gostamos de pensar bobagens ocasionalmente, não é?
"Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe." - Efésios 5:12
Por Cezar Scholze
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