A promessa de eliminar doenças transmitidas por mosquitos através da modificação genética desses insetos vem ganhando força nos últimos anos...
A promessa de eliminar doenças transmitidas por mosquitos através da modificação genética desses insetos vem ganhando força nos últimos anos. O eugenista Bill Gates, cofundador da Microsoft, é um dos principais defensores dessa tecnologia, investindo milhões de dólares em pesquisas e projetos piloto. No entanto, a comunidade científica está dividida sobre a segurança e a ética dessa abordagem, alertando para os riscos potenciais de mutações genéticas que podem levar à criação de doenças ainda mais resistentes e perigosas.
Um site de genética americano, chamado GeneticLunacy, publicou um artigo que mostra o programa dos mosquitos geneticamente modificados sendo despejados no Brasil.O Método CRISPR-Cas9 e sua Aplicação em Mosquitos
A técnica CRISPR-Cas9, considerada revolucionária na área da genética, permite aos cientistas editar o DNA de organismos vivos com precisão nunca vista. No caso dos mosquitos, a técnica é utilizada para modificar genes que os tornam suscetíveis a doenças como a malária, dengue, Zika e chikungunya. A ideia é criar mosquitos “geneticamente modificados” (GM) que sejam incapazes de transmitir essas doenças, reduzindo significativamente a sua incidência e, consequentemente, o número de mortes e sofrimentos causados por elas. Mas isso é o que eles dizem, né?
Riscos e Preocupações Associados à Modificação Genética de Mosquitos
Embora a promessa da tecnologia transpareça ser benéfica para a sociedade, diversos especialistas alertam para os riscos e perigos que ela pode trazer. Entre as principais preocupações estão:
Mutações genéticas imprevisíveis
A edição do DNA de mosquitos pode gerar mutações não intencionais, criando novas cepas de mosquitos resistentes aos métodos de controle existentes e potentially transmitindo doenças ainda mais perigosas e de difícil tratamento.
Até o momento, os estudos realizados sobre a modificação genética de mosquitos ainda são inconclusivos e apresentam resultados inconsistentes. Há casos em que a técnica se mostrou eficaz na redução da população de mosquitos e na transmissão de doenças, mas também há estudos que demonstram o surgimento de mutações genéticas preocupantes e a ineficácia da técnica a longo prazo. Ou seja, eles não garantem nada, igual à vacina da COVID-19.
A liberação de mosquitos GM pode causar desequilíbrio ecológico pela modificação genética que pode afetar insetos benéficos controladores de pragas, como as libélulas;
O Cruzamento com mosquitos selvagens pode gerar descendentes resistentes a inseticidas, dificultando o controle futuro de doenças;
Já pensou surgir uma mutação genética do mosquito-da-dengue e a situação ficar irreversível igual à COVID-19, por exemplo? Isto está suscetível de acontecer e as consequências seriam extremamente catastróficas.
Impacto ambiental
A introdução de mosquitos GM no meio ambiente pode ter consequências ecológicas imprevisíveis, alterando o equilíbrio natural e impactando outras espécies. Mas isso a turma do meio ambiente, que tem inúmeras ONGs patrocinadas por Bill Gates — não irá falar — não é verdade?
A modificação genética de seres vivos levanta questões éticas complexas, como a interferência na natureza e a potencial criação de “super-mosquitos” que podem se tornar uma ameaça ainda maior à saúde humana.
Evidências Científicas Inconsistentes e Necessidade de Mais Pesquisas
Até o momento, os estudos realizados sobre a modificação genética de mosquitos ainda são inconclusivos e apresentam resultados inconsistentes. Há casos em que a técnica se mostrou eficaz na redução da população de mosquitos e na transmissão de doenças, mas também há estudos que demonstram o surgimento de mutações genéticas preocupantes e a ineficácia da técnica a longo prazo. Ou seja, eles não garantem nada, igual à vacina da COVID-19.
Mosquitos GM no Brasil: Casos como o da Oxitec na Bahia
Em 2013, a empresa Oxitec liberou mosquitos transgênicos Aedes aegypti OX513 na cidade de Jacobina, Bahia, para combater a dengue.
Apesar da propaganda inicial indicar redução da população do mosquito, a eficácia a longo prazo não foi comprovada.
Em 2014, a cidade decretou emergência em saúde pública devido a surtos de dengue.
Pesquisadores da USP e da Universidade Yale encontraram evidências de transferência do gene modificado para mosquitos selvagens, contrariando as afirmações iniciais da empresa.
É importante ressaltar que o uso de mosquitos geneticamente modificados (GM) para combater doenças no Brasil, como dengue e Zika, enfrenta críticas e receios consideráveis, são eles:
Apesar da propaganda inicial indicar redução da população do mosquito, a eficácia a longo prazo não foi comprovada.
Em 2014, a cidade decretou emergência em saúde pública devido a surtos de dengue.
Pesquisadores da USP e da Universidade Yale encontraram evidências de transferência do gene modificado para mosquitos selvagens, contrariando as afirmações iniciais da empresa.
Conclusão
É importante ressaltar que o uso de mosquitos geneticamente modificados (GM) para combater doenças no Brasil, como dengue e Zika, enfrenta críticas e receios consideráveis, são eles:
A liberação de mosquitos GM pode causar desequilíbrio ecológico pela modificação genética que pode afetar insetos benéficos controladores de pragas, como as libélulas;
O Cruzamento com mosquitos selvagens pode gerar descendentes resistentes a inseticidas, dificultando o controle futuro de doenças;
A disseminação do gene modificado para outras espécies pode ter consequências ecológicas imprevisíveis;
A modificação genética pode gerar novos vírus ou doenças que afetem humanos e animais;
Pessoas expostas aos mosquitos GM podem desenvolver reações alérgicas imprevistas.
Estes e tantos outros são os malefícios que estes mosquitos do eugenista Bill Gates podem causar para a sociedade.
Por Cezar Scholze
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